O cenário digital contemporâneo é marcado pela onipresença das redes sociais. Plataformas como Facebook, Instagram, Twitter e TikTok moldam a maneira como nos comunicamos, consumimos informação e interagimos com o mundo. Nesse contexto, surge o conceito de "social-first", uma abordagem que coloca as redes sociais no centro da estratégia de comunicação e marketing das marcas.

A era digital inaugurou um novo capítulo na história da comunicação humana, marcado por uma proliferação vertiginosa de plataformas de conteúdo. Do Myspace ao YouTube e ao TikTok, testemunhamos uma constante reinvenção dos meios pelos quais nos conectamos, compartilhamos e consumimos informações. No entanto, por trás dessa aparente revolução tecnológica, reside uma força motriz ancestral: a necessidade intrínseca do ser humano de contar histórias.

O "care-scrolling" é um fenômeno crescente na era digital, impulsionado principalmente pelo uso excessivo das redes sociais. Ele descreve o ato de navegar compulsivamente por feeds de notícias e posts, buscando informações sobre crises, tragédias e injustiças sociais, muitas vezes com a intenção de se manter informado e demonstrar apoio às causas. Embora a empatia e o interesse por questões sociais sejam admiráveis, o care-scrolling pode se tornar problemático quando se transforma em um ciclo vicioso de consumo de conteúdo negativo, levando a impactos na saúde mental e bem-estar dos indivíduos.

A inteligência de marketing possui um forte papel na expansão da base de clientes e nas relações de relacionamento, sublinhando seu valor como um investimento para o futuro das empresas.

A inteligência artificial (IA) tem se mostrado uma ferramenta poderosa em diversos setores, e a publicidade não é exceção. Uma das tendências mais recentes e promissoras é o uso de influenciadores virtuais, ou seja, personagens criados por computador que interagem com o público nas redes sociais, assim como influenciadores humanos.